Aos Argivaenses:

No dia 11 de Outubro o povo de Argivai foi às urnas e disse claramente que quer o PSD e Augusto Moreira a governar a Junta de Freguesia.

O resultado obtido, no entanto, não foi o aconselhável para garantir a estabilidade necessária na Assembleia de Freguesia e proporcionar uma governação estável, que permitisse a realização dos projectos que todos ambicionamos para desenvolver a Freguesia.

Conscientes das nossas responsabilidades para com o povo de Argivai, procurámos encontrar a melhor solução governativa recorrendo a um acordo pós eleitoral com outra força representada na Assembleia de Freguesia, com base em pressupostos:
- O parceiro escolhido teria que ter uma grande convergência programática com o PSD,
- A vontade dos Argivaenses teria de ser respeitada e dessa forma o PSD, como partido mais votado, teria de governar com maioria na Junta de Freguesia.
- Primazia aos independentes, pois consideramos fundamental a participação dos cidadãos livres que dão um contributo de cidadania à causa pública sem quaisquer interesses político-partidários.

Com base nestes três pressupostos, fundamentais a uma governação estável e duradoura que permita o desenvolvimento da freguesia, o PSD estabeleceu um acordo pós-eleitoral com a lista independente da União Eleitoral de Argivai.

Argivai pode assim olhar o futuro com confiança, pois o desenvolvimento da Freguesia está assegurado nos próximos anos, onde daremos o máximo para cumprir um ambicioso programa, que é o de todos os Argivaenses. Trabalharemos por todos e para todos.
Obrigado pelo vosso apoio e pela vossa confiança.

ENTREVISTA DE AUGUSTO MOREIRA AO PÓVOA SEMANÁRIO

Augusto Moreira é entrevistado no jornal local "Póvoa Semanário" onde fala da sua candidatura e programa eleitoral, da freguesia de Argivai e da sua abordagem à governação como politico e como homem de convicções.



PENSAR ARGIVAI: Em tempo de crise, um sentido de comunidade.

Vivemos um tempo de vacas magras. A contracção do mercado e a falta de investimento geram desemprego. Os recursos do estado e das famílias são por isso escassos.
Nestas condições, a gestão do bem público deve ser ainda mais criteriosa e obedecer a prioridades. É necessário distinguir o essencial do acessório e, nesta conjuntura, o essencial são as pessoas, o seu bem-estar e qualidade de vida, o emprego.
Recursos humanos, financeiros e materiais de natureza pública, devem neste momento ser canalizados, para o que se designa, o desenvolvimento humano.
As prioridades são os carenciados: as famílias com desempregados, o apoio à terceira idade, às crianças em idade escolar, aos jovens - uma classe etária quase sempre esquecida.
Mas nem só de pão vive o homem, e o seu bem-estar está associado à cultura e ao desporto. Em tempos difíceis, a recriação e o lazer, dão uma estrutura emocional ao indivíduo, que lhe permite enfrentar melhor as contrariedades destes tempos.
É possível realização social com baixo orçamento. Isso exige competência, criatividade e mobilização social. É necessário criar uma dinâmica social que nos mobilize num sentido de comunidade.


Luis Gamito

VALORIZAR A IDENTIDADE CULTURAL DE ARGIVAI

VALORIZAR A IDENTIDADE CULTURAL DE ARGIVAI
É dever de todos nós, preservar as tradições populares e religiosas. Um povo que não cuida do seu passado, não terá futuro.

CONSERVAR E DINAMIZAR O PATRIMÓNIO CONSTRUIDO

CONSERVAR E DINAMIZAR O PATRIMÓNIO CONSTRUIDO
O património construido herdado, é a prova física da nossa matriz cultural. A melhor maneira de conservar o património é dar-lhe utilização. É importante uma atitude pró-ativa, junto das entidades competentes, para que o nosso património seja recuperado e reenquadrado no espaço público, podendo futuramente ser parte activa de eventos e actividades na Freguesia.

O Direito ao voto foi duramente conquistado.

Fico triste e não me identifico com a parte do país que contribui deliberadamente para a abstenção.
O direito ao voto foi conquistado! Não foi oferecido, não foi imposto! Houve luta e conquista desse direito.
Não nos esqueçamos que há 40 anos atrás as mulheres não tinham direito a exercer o voto, pois não lhes era dada tal oportunidade.
Agora que é um direito de todos, vê-se que metade do país não usufrui do mesmo. Quem sabe, esses mesmos são aqueles que passam a vida a reclamar com o estado em que o país se encontra.

O voto é em requesito essecial em democracia. Devo contribuir com a minha opinião, o meu voto e aceito a opinião da maioria. Nada mais democrático que isto!
O meu voto é tão válido como o do Presidente da República, tão válido como o do Primeiro Ministro, tão válido como o seu voto!
É sem dúvida o acto que nos iguala a todos como cidadãos.
Para quem tinha dúvidas do poder do voto, verificou de uma forma clara nestas últimas eleições para o Parlamento Europeu, que este é efectivo, é importante e tem consequências.

No dias 29 de Setembro, dê a sua opinião!
Vote!

Elisabete Moreira

PENSAR ARGIVAI: Estado de Alma

Vivo e revivo momentos da minha vida em Argivai. Orgulho-me de fazer parte de uma história tão antiga, quanto presente, que se vai construindo.
Palavras, frases, ventos e tempestades .... e as páginas hipotéticas de um livro vão surgindo como que por magia.
Com um passado histórico repleto de segredos por desvendar e mais antiga que a cidade aqui tão perto, eis Argivai, discreta mas sempre presente na memória de todos. Pousada gentilmente sobre a terra, pelas mãos de S.Miguel.
Identifico-me com caminhos, recantos, lugares e pessoas. Vivo neste presente mas sinto como que sempre tenha vivido aqui, mesmo antes de haver mundo.
Olho o passado e reflicto nas pessoas que viveram antes de mim. Em que pensariam quando calcorreavam os mesmos lugares e recantos em que agora também eu caminho?
São as pessoas, somos todos nós que continuaremos a escrever as páginas desta história, que é só nossa mas é também de todo o mundo.


Sofia de Azevedo Teixeira

PENSAR ARGIVAI : Sobre o vandalismo gratuito.

Há dias, passando num dos bairros de Argivai, deparei-me com várias situações de vandalismo gratuito. Perguntei a mim propria: _ Quem fez isto?
Certamente não encontraremos resposta a essa pergunta.
Mas há uma outra questão, esta com uma resposta bem clara:_Quem vai pagar isto?
A resposta é:_ todos os contribuintes.
Característica inerente ao ser animal que somos, temos necessidade de viver em sociedade. No entanto, nunca conheci nenhum caso no reino animal irracional, em que gratuitamente um indivíduo faz mal ao seu semelhante ou ao seu meio.
Por outro lado o Homem, que se diz animal racional, encontra prazer no mal pelo mal. Não vejo a racionalidade disto.
Vandalizar o espaço público é crime e as consequências desses actos quem as paga são os contribuintes.
Uma boa dose de civismo e boa educação é solução.
Todos somos responsaveis pela educação das gerações vindouras. Os nossos netos colhem aquilo que nós semeamos nos nossos filhos. Assim, civismo e educação são principios básicos para que uma sociedade viva como tal.
Não desisto de lutar por estes ideais porque acredito no ser humano.

Elisabete Moreira
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